Quem não tem apelido(s), hãhãhã?
É bom? Depende. É ruim? Depende.
No subúrbio é legal. Todos os adolescentes de hoje cresceram juntos, então é um tal de: Piolho, Zóio, Dentinho (geralmente tem dentes tortos ou é banguela), Alemão (é o negro ou o loiro da turma), Careca, Cabelo, Remela, Imbigo, Pézão, Xuxa (o que primeiro descoloriu a juba), Boca, Gaguinho, Ligeirinho, Gole (o bêbado), Baxinho, entre outras pérolas.
Eu coleciono apelidos desde infante, mas nada grave como os anteriores.
Pingo (de gente), é, eu já fui menor do que sou hoje!
Peraí...só tive esse apelido?! Ah...mais o de casa: Tuto (é que eu não conseguia falar o nome do meu pai, Hugo, falava Tuto...ear). A parentada toda me chama de Tuto.
Na adolescência tive alguns: Evertron (por causa do rosto meio quadrado), Tony Ramos (por causa do cabelo que parecia com o do felpudo ator), Vanilla Ice (quando usei desenhos no cabelo), DJ (porque mando muito bem no beat box). Mais tarde Hardy (lembra da hiena do desenho?), Gargamel (comecei a ficar ranzinza), Evertinho (que cuti-cuti...), Palhaço Goiabada, Kamikase (só porque não tenho muito pavio).
E eu sempre fui todo pimpão para apelidar os outros. Ano passado fui vítima do meu próprio veneno.
Alguém no meu atual emprego um dia me chamou de Zéverton...pra que...agora é Zé...que lástima.
Nada como o apelido que vem do nome: EVER. Soa bonito. Mais bonito que o dono. Tá comigo desde sempre, pois sempre teve alguém pra me chamar de Ever.
segunda-feira, outubro 02, 2006
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